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16 DE OUTUBRO - DIA DE SANTA EDWIGES

Terça-feira, 16.10.12

Na Europa Ocidental havia uma região chamada de Silésia que, após a Segunda Guerra Mundial, viu a maioria do seu território ser cedido à Polónia.

E foi na Silésia, quando a Europa estava dividida em pequenos ducados e principados, que nasceu uma Duquesa.

O nobre Bertoldo de Andech, casado com a jovem Inês tiveram oito filhos. Uma das filhas casou-se com Filipe, rei da França, outra com André, rei da Hungria e foi mãe de Santa Isabel da Hungria, e outra tornou-se abadessa beneditina.

Em 1174 nasceu a Duquesa Edwiges. A sua mãe Inês reunia os filhos muitas vezes ao dia para ensinar-lhes a rezar e contava histórias de mártires e santos que alegrava a muito a pequena Edwiges.

Aos seis anos Edwiges foi para um mosteiro para ser educada entre religiosas e, quando completou doze anos, o seu pai arranjou o seu casamento com Henrique, que era Duque da Silésia.

O casamento realizou-se em 1186 e toda nobreza compareceu ao casamento, entre eles sua Majestade Inês, rainha da França, e Gertrudes rainha da Hungria, ambas irmãs de Edwiges.

Após o casamento Edwiges passou a ser Duquesa da Silésia e da Polónia e aos treze anos teve o seu primeiro filho, ao que se seguiram mais cinco. A duquesa e o seu marido tinham a castidade em alto preço, guardavam a abstinência nos dias santos e nas sextas-feiras em memória à Paixão de Cristo, e após uma vida em comum diante do Bispo juraram não manter mais uma vida matrimonial e viveram assim por mais de trinta anos, na oração e no jejum para assim glorificarem a Deus.

Quando os filhos cresceram surgiu uma rivalidade entre os irmãos Henrique o filho mais velho e Conrado o segundo filho, dando-se uma guerra que  causou um grande sofrimento a Edwiges. O filho mais velho Henrique saiu vitorioso e o irmão Conrado, ao sair em uma caçada, foi atacado por uma fera que ele mesmo tinha ferido, vindo a falecer alguns dias depois. Nesses tempos Edwiges tinha também acabado de perder o seu terceiro filho Boleslau.

No ano de 1227 ocorreram guerras violentas por terras e poder, o marido de Edwiges ficou gravemente ferido e mais tarde veio a falecer. Não bastando tudo isto, o filho Henrique partiu para defender o reino contra os mongóis que trucidavam a população não respeitando idosos ou crianças, chegando mais tarde a notícia da morte de Henrique. No meio de tanta dor Edwiges manteve-se forte e sofreu em silêncio, ensinando todos a respeitarem a vontade de Deus.

Após a morte do marido, Edwiges retirou-se para o mosteiro de Trebnitz onde sua filha Gertrudes era Abadessa- Assim, a rica duquesa fez-se pobre entre as pobres monjas. Edwiges considerava os religiosos como uma porção eleita do povo de Deus e tinha por eles um imenso respeitoconsiderando-as como pessoas santas.

Em tempos, Edwiges e o marido fundaram diversos mosteiros e doaram generosas esmolas.

Santa Edwiges considerava-se uma pecadora e por respeito tomava um pouco de água com que as monjas lavavam os pés, dando uma lição de humildade e respeito para com os religiosos.

Edwiges vestiase sempre com humildade apesar da sua riqueza e da sua posição social, e o seu marido via nela um exemplo, sendo ele também conhecido pela sua generosidade, e passava muito tempo servindo aos franciscanos pelo amor a pobreza e humildade.

A santa não quis fazer os votos de religiosa apesar das insistências de sua filha, não por amor ao dinheiro, mas para poder fazer o bem distribuindo esmolas, pois era muito rica.

Edwiges via em cada pobre a imagem de Cristo e distribuía seus bens em abundância para pagamento de sua “multidão de pecados” como ela dizia sempre.

Ao lado da humildade seguia a paciência, nunca respondia asperamente e quando alguém lhe causava desgosto dizia “Que Deus lhe perdoe”, mostrando uma imensa conformidade à vontade de Deus nas mortes dos seus entes queridos, sem jamais proferir uma reclamação ou palavra injusta.

Santa Edwiges jejuava quase todos os dias, menos nos domingos e dias festivos quando tomava duas refeições. Durante quarenta anos não comeu carne, e o seu irmão, Bispo de Bamberg, aconselhava-a a não ser tão rigorosa. Mas a sua convicção era imensa.

O seu marido Henrique, numa ocasião em que Edwiges estava doente, pediu-lhe que tomasse um pouco de vinho e se alimentasse melhor, mas um mordomo acusou Edwiges de não obdecer ao marido. Quando Henrique chegou à mesa onde Edwiges estava a alimentar-se, pegou de repente o cálice, provou e sentiu o gosto do melhor dos vinhos. Os empregados ficaram maravilhados, pois estavam certos de terem colocado apenas água no copo.

Edwiges era penitente até nas vestes, no tempo em que a nobreza se vestia com um luxo excessivo. Tinha muita simplicidade e agasalhava-se pouco no rigoroso inverno polaco. Andava sempre descalça nos pavimentos gelados do palácio e na igreja permanecia sempre de joelhos. Uma vez uma criada que a acompanhava estava quase a morrer de frio quando colocou os pés no lugar onde Edwiges havia estado e sentiu um grande calor, começando a sentir-se melhor.

Por andar entre caminhos de pedras os seus calcanhares eram duros e rachados, conforme testemunhos da monja Juliana. Deles escorria um líquido sanguíneo que ia marcando seus passos na terra ou na neve. Edwiges usava uma corda feita de crina com vários nós que era dura e áspera, e causava ferimentos no seu corpo. Tudo para procurar mortificar e sofrer de forma a expiar os pecados que achava ter. Tudo isso foi revelado no processo de canonização da santa.

 

Da sua boca só saíam louvores a Deus e ao próximo e, como dizia o apóstolo São Tiago, quem não peca pela língua é santo, e neste aspecto ela também era santa.

A oração era constante na vida de Santa Edwiges, passava noites ajoelhada a rezar e durante as missas usava um véu para esconder as lágrimas que saiam dos olhos devido à emoção de participar do Santo Ofício.

Enquanto houvesse sacerdote a santa sempre pedia que celebrassem missas. Certa vez pediu ao capelão de nome Martinho que fosse buscar um padre para celebrar uma missa. O capelão com  má vontade saiu pelo caminho e encontrou um irmão leigo e apresentou-o a santa Edwiges, que cheia de simplicidade, julgando que ele era um padre, pediu ao irmão que rezasse uma missa. O homem espantou-se e explicou que não era padre, mas um leigo que não sabia ler. A santa pediu desculpas dizendo que não estava a gozar com ele e que fizera aquilo por ignorância. Voltou-se para o capelão e disse calmamente:

"Perdoe-lhe Deus por ter me enganado assim".

Santa Edwiges tinha um amor muito grande à Virgem Santíssima, a Jesus Sacramentado e à Paixão de Cristo. Aconselhado por Edwiges, o seu marido Henrique construiu o mosteiro das monjas da ordem de Cister em Trebnitz e a santa deixou parte de seu dote de casamento para sustentar o mosteiro, além de generosas esmolas cedidas a tantos pobres e ordens religiosas.

A sua caridade era imensa e a sua compaixão pelo próximo era movida pelo imenso Respeito e Temor a Deus. Tinha compaixão pelos prisioneiros, e pelos pobres e endividados. Como era muito rica, a duquesa possuía muitas terras e bens e perdoava todas as dividas e nunca desamparava um pobre que a ela recorresse.

Como na terra já realizava muitos milagres e muita caridade também dos céus, perto de Deus, o seu poder de intercessão é muito grande. Alguns milagres de Edwiges na terra são notórios como a cura de muitas irmãs do monastério, em alguns casos de cegueira.

Certa vez um homem foi condenado à forca por ter roubado e os parentes dele recorreram à santa que pediu ao seu marido por ele.  O Duque respondeu que talvez o homem já tivesse sido morto, mas que se ele estivesse vivo seria perdoado. Um soldado saiu rapidamente par ver se o homem estava vivo, mas encontrou o homem pendurado na forca. Tirando a espada cortou a corda e o homem ressuscitou e o soldado disse a ele: “Graças a nossa santa senhora você foi perdoado”.

Outro fato foi relatado em Roma por várias testemunhas no processo de beatificação: certa vez um inimigo declarado do Duque e conhecido mal-feitor foi preso e condenado à forca. Para que Edwiges não soubesse da condenação, o duque mandou que o prisioneiro fosse executado na mesma madrugada. Naquela noite Edwiges tinha passado a noite na igreja e voltou para casa ao amanhecer ficando a saber da morte do condenado. Pediu ao esposo que perdoasse aquele homem e o duque com a certeza de que ele já estava morto consentiu. Assim que o homem já morto há tempos foi retirado da forca recuperou a vida e desde então o duque ordenou que fossem libertados todos os prisioneiros pelos quais ela pedisse.

Como se aproximava a morte de Edwiges, a sua filha, a abadessa Gertrudes, perguntou-lhe onde queria ser sepultada. A santa respondeu que gostaria de ser sepultada num cemitério comum. Como a sua filha insistia em dar-lhe um túmulo na igreja a santa pediu para ser sepultada perto do altar de São Bartolomeu Apóstolo. Mas a filha insistiu para que ela fosse sepultada diante do altar de São Pedro e Edwiges, como tinha o dom de prever o futuro como o fez em muitas vezes, disse:“Se fizerem assim não terão mais sossego as monjas”, e aconteceu devido às multidões que iam visitar o tumulo da santa.

Assim, no dia 15 de Novembro de 1243, morreu Santa Edwiges. O seu corpo estava dilacerado pelas penitências. As irmãs ao se prepararem para lavar o corpo da Santa ficaram horrorizadas ao verem sobre o corpo um duríssimo cilício e na cintura uma grossa corda de crina toda retorcida. O seu corpo estava coberto de feridas, e o corpo tão pálido e quase azulado por causa dos freqüentes jejuns e macerações começou a tomar um tom róseo e a brilhar com uma luz celeste emanando um perfume dos seus lábios.

Os milagres começaram a multiplicar-se para a glória de Deus. Foram numerosos e entre eles há o caso do filho do soldado Vitoslau Boresh que tinha sete anos de idade e adoeceu gravemente. O peitinho da criança estava aprofundado, as mãos e os pés estavam já amortecidos, e o soldado que serviu à Santa Edwiges pediu nos seguintes termos : “ Minha senhora eu a servi durante a sua vida e lhe peço sua intercessão para que meu filho não morra “ e assim que terminou esta prece o menino voltou a falar e desapareceram os sinais de morte. O facto foi narrado no processo de beatificação da Santa e atestado por testemunhas.

No dia 15 de Outubro de 1267, Edwiges é canonizada. Mais tarde foi canonizada Santa Teresa D’Avila, justamente no dia 15 de outubro de 1515 e a festa de Santa Edwiges foi transferida para o dia 16 de outubro.

 

Santa Edwiges é a Padroeira e Protectora dos Pobres e dos Endividados. Não hesite em recorrer a ela com fé para alcançar as suas graças.

 

Orações

 

Oração a Santa Edwiges em problemas de dívidas e dinheiro:

Oh Santa Edwiges,

Vós que na terra fostes o amapro dos pobres,

a ajuda dos desvalidos e o socorro dos endividados,

e no Céu agora desfrutais do eterno prémio da caridade,

Suplicante vos peço que sejais a minha advogada,

para que eu obtenha de Deus o auxílio de que urgentemente necessito

(fazer o pedido com muita fé).

Alcançai-me tambem a suprema graça da salvação eterna.

Santa Edwiges rogai por nós. Amén.

(1 Pai-Nosso; 1 Avé Maria; 1 Glória ao Pai)

 

Novena a Santa Edwiges:

Protetora dos Pobres e Endividados Vós, Santa Edwiges, que fostes na terra amparo dos pobres e desvalidos, socorro dos endividados, no Céu, onde gozais o eterno prêmio da caridade que praticastes, confiante vô-lo peço, sêde a minha advogada, para que eu obtenha de Deus a graça.

(diz-se a graça que deseja receber) e por fim a graça da Salvação eterna.

Assim seja.

 

Terço de Santa Edwiges:

Orações Iniciais

Primeira Oração:

Oh! Santa Edwiges, exemplo de doação.

Expressastes o mais puro amor nas maiores dificuldades e mais profundos sofrimentos.

Toda a vossa vida iluminou-se continuamente, pela centelha do Amor Divino.

Mesmo na morte do vosso filho amado, soubestes compreender, aceitar e agradecer a vontade de Deus.

Sempre amparastes os pobres, desvalidos e desamparados.

Doando amor, socorrestes os necessitados.

Vos peço, então, agora: volvei a mim vosso olhar.

Ajudai-me neste momento de profunda necessidade.

Por Cristo Nosso Senhor. Amém.

Segunda Oração:

Oh! Santa Edwiges, exemplo de caridade.

Sempre demonstrastes especial carinho e amor por todos os necessitados.

Aqui, recorro à vossa ajuda como última esperança.

Vos peço auxílio nos momentos de infelicidade e penúria, de doença e morte, de perturbação e perigo e, em especial, neste momento, quando já não tenho forças para encontrar o caminho ou a solução, o apoio ou o nutrimento que necessito para anular todo sofrimento que venho experimentando em minha vida.

Confio em vós.

Por Cristo Nosso Senhor. Amém.

Pai-Nosso

Primeira Súplica:

Oh! Santa Edwiges, o Amor Divino iluminou vossa vida.

Dirige sua luz, agora, a mim e à (dizer o nome ou a graça pedida), que tanto necessitamos de uma direção, neste momento tão difícil e angustioso.

Pai-Nosso e dez Ave-Marias

Segunda Súplica:

Oh! Santa Edwiges, peço-vos: olhai por nós agora e sempre.

Soubestes agradecer a vontade de Deus.

Peço-vos, neste momento de minha vida, toda a sua ajuda.

Ora por mim e por (dizer o nome ou a graça pedida), agora e sempre.

Pai-Nosso e dez Ave-Marias

Terceira Súplica:

Oh! Santa Edwiges, peço-vos: socorrei-nos agora e sempre.

Livrai-nos e à (dizer o nome ou a graça pedida) da infelicidade, da pobreza, da fome, da doença, dos perigos e perturbações, agora e sempre.

Pai-Nosso e dez Ave-Marias

Quarta Súplica:

Oh! Santa Edwiges, peço-vos: protegei-me, agora e sempre.

Eliminai de minha vida e da vida de (dizer o nome ou a graça pedida), todo sofrimento, toda dor e toda angústia.

Envolvei-nos em seu amor.

Protegei-nos com seu calor.

Tranqüilizai-nos e ajudai-nos a vencer, agora e sempre.

Pai-Nosso e dez Ave-Marias

Quinta Súplica:

Oh! Santa Edwiges, fostes amparo dos pobres e desvalidos, socorro dos endividados, alívio dos desesperados.

Socorrei, também, a nós.

Livrai-nos da situação que vivenciamos, protegei-nos, a (dizer o nome ou a graça pedida) e a mim, agora e sempre.

Pai-Nosso e dez Ave-Marias

Sexta Súplica:

Oh! Santa Edwiges, soubeste amar na infelicidade, na penúria, na doença, na morte, no perigo e na perturbação.

Recorro, então, ao vosso auxílio: dai-me e à (dizer o nome ou a graça pedida) sua força e proteção.

Ajudai-nos a vencer toda a dor que ora sofremos.

Pai-Nosso e dez Ave-Marias

Sétima Súplica:

Oh! Santa Edwiges, em vida soubestes sempre doar amor.

Do céu, onde gozais o eterno prêmio da caridade que praticastes, vos peço: olha por mim e por (dizer o nome ou a graça pedida) para que eu (nós) obtenha(mos) a graça de (dizer o nome ou a graça pedida) (diz-se a graça desejada) e, por fim, a salvação eterna.

Pai-Nosso e dez Ave-Marias

Mantiveste a paz e a confiança em Deus quando sofrestes a dor da perda de seu filho amado.

Vós, que fostes na terra amparo dos pobres e desvalidos, socorro dos endividados e desamparados, no céu gozais o prêmio da caridade que praticastes.

Vos peço, então, confiante, a graça de (dizer o nome ou a graça pedida) (diz-se a graça desejada), vossa proteção e auxílio contínuo em minhas aflições e sofrimentos.

Por Cristo Nosso Senhor. Amém.

Salve Rainha, Creio.

Grande súplica:

Oh! Santa Edwiges, recorremos a vós: ajuda-nos.

Olhai por nós, iluminai-nos;

Imploramos a vós, socorrei-nos;

Orai por nós, orientai-nos;

Pedimos a vós: protegei-nos;

Confiamos em vós: salvai-nos do sofrimento, de toda dor e dificuldade, de toda angústia e desespero, de toda dívida que nos esteja aprisionando ao material, a pensamentos ou sentimentos maus, ou a tudo aquilo que possa afastar-nos a Luz do Amor de Deus. Amém.

 

 

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publicado por Esotherismo às 16:40


3 comentários

De Janaína a 15.03.2017 às 20:10

Minha história: eu nem tinha mais vontade d viver, meu marido havia ido embora a 5 anos e já estava casado e tinha filhos com outra, procurei mais de 30 picaretas desses q ficam fazendo blogs e grupos e divulgando supostos trabalhos em redes sociais, descobrí agora q lucifer ñ é comércio, descobrí q um verdadeiro sacerdote ñ divulga trabalhos. Encontrei um bruxo q me ajudou e me devolveu a alegria d viver, fez meu marido largar tudo e vir implorar meu amor, veio chorando e suplicando e me pedindo perdão.
ele é o único q trabalha e esse é o motivo d tentarem derruba-lo.

Telefone dele: 051994122598

ele é amigo das pessoas, respeitoso, conselheiro, me acolheu como filha dele.

Bruxo moacir, Moacir stoll.. confiei apenas nele, agora sou feliz, danço e fico cantarolando dentro de casa de tanta felicidade. No facebook bruxo Moacir stoll está de regata verde na foto.

De Janaína a 15.03.2017 às 20:10

Minha história: eu nem tinha mais vontade d viver, meu marido havia ido embora a 5 anos e já estava casado e tinha filhos com outra, procurei mais de 30 picaretas desses q ficam fazendo blogs e grupos e divulgando supostos trabalhos em redes sociais, descobrí agora q lucifer ñ é comércio, descobrí q um verdadeiro sacerdote ñ divulga trabalhos. Encontrei um bruxo q me ajudou e me devolveu a alegria d viver, fez meu marido largar tudo e vir implorar meu amor, veio chorando e suplicando e me pedindo perdão.
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Bruxo moacir, Moacir stoll.. confiei apenas nele, agora sou feliz, danço e fico cantarolando dentro de casa de tanta felicidade. No facebook bruxo Moacir stoll está de regata verde na foto.

De Janaína a 15.03.2017 às 20:11

Minha história: eu nem tinha mais vontade d viver, meu marido havia ido embora a 5 anos e já estava casado e tinha filhos com outra, procurei mais de 30 picaretas desses q ficam fazendo blogs e grupos e divulgando supostos trabalhos em redes sociais, descobrí agora q lucifer ñ é comércio, descobrí q um verdadeiro sacerdote ñ divulga trabalhos. Encontrei um bruxo q me ajudou e me devolveu a alegria d viver, fez meu marido largar tudo e vir implorar meu amor, veio chorando e suplicando e me pedindo perdão.
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